Continuando a explorar a Casa enquanto símbolo do ser humano, Eva Díez concebeContinuando a explorar a Casa enquanto símbolo do ser humano, Eva Díez concebeu e instalou a “sua” casa em paisagens desabitadas, onde a presença do Universo se reflecte, em todo o seu esplendor e plenitude, nos próprios espelhos desta estrutura. São “lugares de ausência” que se enchem de vida com este gesto, assumidamente encenado mas real, que a artista aqui nos propõe e que, como a própria refere, “à semelhança do vazio, não contém nada e contém todo o universo”.
u e instalou a “sua” casa em paisagens desabitadas, onde a presença do Universo se reflecte, em todo o seu esplendor e plenitude, nos próprios espelhos desta estrutura. São “lugares de ausência” que se enchem de vida com este gesto, assumidamente encenado mas real, que a artista aqui nos propõe.
A série “Lugar de Ausência” foi distinguida com “Prémio Pilar Citoler” na JUST MAD 2018 e “Fotografía Joven Fundación ENAIRE” na JUST MAD 2020 .