Augusto Brázio participa na exposição colectiva “Micropolíticas”, no Centro de Arqueologia e Artes de Beja, que pode ser vista até dia 27 de julho. Conta com obras de 28 artistas da Coleção de Arte Contemporânea do Estado, e com a curadoria de Fernando J. Ribeiro e Sandra Vieira Jürgens.
A exposição integra obras de: André Guedes, Ângela Ferreira, António Olaio, Augusto Brázio, Carla Filipe, Carlos Correia, Catarina Simão, Délio Jasse, Edgar Martins, Eugenio Dittborn, Filipa César, Gonçalo Preto, Isabel Cordovil, Jannis Kounellis, João Louro, John Baldessari, Julião Sarmento, Luísa Cunha, Nuno Nunes-Ferreira, Patrícia Almeida, Paula Rego, Paulo Catrica, Pedro Amaral, Pedro Barateiro, Pedro Cabral Santo, René Bertholo, Shirin Neshat, Txomin Badiola.
No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de abril, esta mostra apresenta uma conjugação de práticas artísticas que assentam no sentido da construção de esferas comunitárias, revelando como os artistas tomam posição e abordam questões prementes da sua época. Assim, a exposição organiza-se em torno de quatro temáticas, que se vão cruzando em diversos momentos: questões de identidade e género; a relação entre as esferas pública e privada; a interseção entre a política e o trabalho; o colonialismo e a geopolítica.
Reunindo mais de 30 obras, a mostra dá continuidade ao programa de circulação da CACE no território nacional e apresenta um conjunto alargado de aquisições recentes realizadas pela Comissão de Aquisição de Arte Contemporânea, exibidas pela primeira vez ao público, a par de outras obras pertencentes ao seu acervo, de autores nacionais e internacionais.
Resultado de uma parceria estabelecida entre a Museus e Monumentos de Portugal e a Câmara Municipal de Beja, a exposição conta com a organização e colaboração conjunta do Centro de Arqueologia e Artes de Beja e da CACE.
Coprodução: Museus e Monumentos de Portugal e Câmara Municipal de Beja
Entidades organizadoras: CACE e Centro de Arqueologia e Artes de Beja