«Visível corpo» parte do repositório que Augusto Brázio tem vindo a construir desde 2012, e a que deu o nome de «BANG!», onde vai acumulando fragmentos soltos, livres de narrativas que só a jusante vêm a ser construídas, como reflexo do seu constante deambular pela realidade, ou melhor, pelas realidades às quais vai ao encontro. Fotografar para Augusto Brázio é uma forma de ir a esse encontro, à descoberta do Outro seja nos retratos, nas “viagens na minha terra”, nas suas incursões pelo território, naquela, como o próprio refere, “periferia que habito e que mapeio com insistência e por obrigação”.
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